Não foi preciso fazer escolhas. O condutor, gentilmente, pegou-me pela mão, enlaçou minha cintura, deu-me um beijo doce e perguntou: por que não pulas? E deu um empurrão, de leve, muito leve.
O que eu não quis ver é que todo o caminho dos trilhos era sobre uma ponte. Ao pular, caí no desfiladeiro igual.
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