Eu não falo de religião aqui. Acho que não vale a pena dar chance para discussões à toa, e acho que o assunto é deveras sério. Mas nos últimos dias tenho sentido uma paz, uma serenidade e uma alegria que eu só posso atribuir a fé. Uma fé que eu achava perdida, e que descobri que não é um dom, é algo que deve ser cultivado para nascer e crescer.
E o mais importante é a fé em mim mesma, no que eu faço e nas minhas responsabilidades. Acho que a gente passa boa parte da vida procurando culpados para erros que são só nossos. A partir do momento que tomamos o nosso lugar como senhores dos nossos atos, o mundo muda. E, por incrível que pareça, para melhor.
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Como disse antes, eu e o bebê estamos bem. Nem acredito que, no sábado, vão fechar os temidos três meses. E que vou poder passar um shampoo-tinta no cabelo :)!
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