E aí tudo é perfeito. A outra pessoa é bonita, inteligente, simpática, divertida. O papo é sempre bom; a química, melhor ainda. É para ele (ela) que você conta tudo. É ele (ela) quem sabe te tirar das nuvens cinzentas e fazer o sol brilhar no seu dia. É do abraço e do perfume dele (dela) que você sente falta.
Vocês são parecidos, mas não tanto a ponto de serem um espelho um do outro. O suficiente para ter algum tipo de debate/discussão e dar uma temperada nas conversas e decisões. A outra pessoa é paciente com suas manhas, com seus traumas. O sorriso dela faz acalmar seu coração.
Você fica em dúvida quando está com ele (ela): parece que o tempo parou, mas, de repente, você viu que o tempo voou e já é hora de ir cumprir as obrigações do dia-a-dia e deixar ele (ela) de lado. Você fica feliz quando vê o nick dele (dela) online no computador.
Mas, isso não é o suficiente. Nada nunca é.
***
É por essas e outras que eu não tenho paciência para essa coisa chamada amor.
Vocês são parecidos, mas não tanto a ponto de serem um espelho um do outro. O suficiente para ter algum tipo de debate/discussão e dar uma temperada nas conversas e decisões. A outra pessoa é paciente com suas manhas, com seus traumas. O sorriso dela faz acalmar seu coração.
Você fica em dúvida quando está com ele (ela): parece que o tempo parou, mas, de repente, você viu que o tempo voou e já é hora de ir cumprir as obrigações do dia-a-dia e deixar ele (ela) de lado. Você fica feliz quando vê o nick dele (dela) online no computador.
Mas, isso não é o suficiente. Nada nunca é.
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É por essas e outras que eu não tenho paciência para essa coisa chamada amor.