18 novembro 2009

Matutando

Eu sempre gostei do inatingível. Por um bom tempo, achei que era fulgor da juventude. Depois, utopia de quem busca o melhor. Hoje, tenho certeza de que é simples covardia.

2 comentários:

Alexandre Perin disse...

eu penso no inatingível. Covarde? Talvez...

Anônimo disse...

As vezes confundo covardia com juizo... :)
bjos