Quando o amor voltar à minha porta, não quero que ele bata. Quero que ele entre de mansinho, cômodo a cômodo e, quando eu der por mim, encontre-o no sofá da sala, já instalado, com um copo de vinho na mão.
Não quero mais que o amor entre com arroubos e gritos. Isso já aconteceu e acabou com polícia, reclamação dos vzinhos, a casa revirada.
Quero um amor cálido. Que não seja morno, mas que também não queime.
Quero um amor para sempre.
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